Jovem eleitor: o futuro nas suas decisões

Democracia e direito ao voto, tudo se iniciou a partir da Constituição Federal, em outubro de 1988, quando foi estabelecido o voto facultativo para jovens a partir dos 16 anos. Tal conquista reflete nas decisões e resultados das escolhas nas urnas.

A primeira participação dos jovens eleitores foi na eleição direta para presidente da República em 1989, com a eleição Fernando Collor de Mello, representando 2,07% do eleitorado total.  

Anos se passaram e, em 2022, os jovens aptos a votar foram 2.116.781, nos mais de 155 milhões de eleitores totais no Brasil. Em se falar de números, de 2018 para 2022 houve um acréscimo de 51,13%. No entanto, para este ano, houve um registro de queda, com apenas 14,22%.

Ao longo do tempo, a Justiça Eleitoral, por meio dos cartórios eleitorais, desenvolveu um programa de conscientização, conhecido como Jovem Eleitor, com intuito de ser aplicado em escolas.

Sobre um quantitativo total de eleitores em Xanxerê, são 34.349 aptos e, Santa Catarina 5.640.649, sendo que, 40.976 são jovens entre 16 e 17 anos.

Um voto facultativo que faz a diferença é a inserção na participação social e o fortalecimento da democracia.